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Don't hold yourself like thatcause You'll hurt your kneeswell I kissed your mouth, and backBut that's all I needDon't build your world around Volcanoes melt you downAnd What I am to you is not realWhat I am to you, you do not needWhat I am to you is not what you mean to meYou give me miles and miles of mountainsAnd I'll ask for the seaDon't throw yourself like thatIn front of meI kissed your mouth, your backIs that all you need?Don't drag my love around Volcanoes melt me downWhat I am to you is not realWhat I am to you, you do not needWhat I am to you is not what you mean to meYou give me miles and miles of mountainsAnd I'll ask What I give to you is just what I'm going throughThis is nothing new, no, no just another phase of findingwhat I really need is what makes me bleedBut like a new disease, Lord, she's still too young to treatVolcanoes melt you downShe's still too young +what iam to you+you do not need+is not realI kissed your mouthYou do not need me
Faz-me falta amigo, o cheiro da seara quando abro a janela; o cheiro da minha própria casa, dos meus lençóis, é claro que me faz falta. O cheiro a madeira da minha secretária ou o leve cheiro a plástico na sala pequena. Falta-me o cheiro do cemitério, como dizia a Luna(cá não é o mesmo, é fresco demais). os diferentes cheiros das pessoas que conheço bem, ou o cheiro da cozinha, o calor... Consigo viver bem aqui, e estou a ter uma óptima época na minha vida, mas há coisas que não nos podem dar daí...faltam sempre os cheiros.
A n é A nem C, nem D, é J. E J acima de tudo vê em Q um dos seus melhores amigos. Cada vez que J se apercebe disso, talvez em pequenas coisas, vê como a diferença é o que faz de J e Q o que são. E J sabe que Q cumpre a sua palavra muito bem, que está ao lado de J para o que for...é reciproco. Obrigado a Q por estar aí quando eu não posso e aqui quando eu preciso. Obrigado a Q por estar aí, mesmo quando todo o mundo de Q está a transformar-se, sem ele saber bem como. Penso que Q sabe que para J, também estará sempre aqui, não importa a distância.
A minha pequena homenagem a Q, que nunca foi uma incógnita.
João Marques