Sunday, October 21, 2007

Vulcão




Don't hold yourself like that
cause You'll hurt your knees
well I kissed your mouth, and back
But that's all I need
Don't build your world around
Volcanoes melt you down

And What I am to you is not real
What I am to you, you do not need
What I am to you is not what you mean to me
You give me miles and miles of mountains
And I'll ask for the sea

Don't throw yourself like that
In front of me
I kissed your mouth, your back
Is that all you need?
Don't drag my love around
Volcanoes melt me down

What I am to you is not real
What I am to you, you do not need
What I am to you is not what you mean to me
You give me miles and miles of mountains
And I'll ask
What I give to you is just what I'm going through
This is nothing new, no, no just another phase of finding
what I really need is what makes me bleed
But like a new disease, Lord, she's still too young to treat
Volcanoes melt you down
She's still too young +what iam to you+you do not need+is not real
I kissed your mouth
You do not need me

Tuesday, October 16, 2007

Aqui cheira a terra, a àgua...mas não à minha...

Faz-me falta amigo, o cheiro da seara quando abro a janela; o cheiro da minha própria casa, dos meus lençóis, é claro que me faz falta. O cheiro a madeira da minha secretária ou o leve cheiro a plástico na sala pequena. Falta-me o cheiro do cemitério, como dizia a Luna(cá não é o mesmo, é fresco demais). os diferentes cheiros das pessoas que conheço bem, ou o cheiro da cozinha, o calor... Consigo viver bem aqui, e estou a ter uma óptima época na minha vida, mas há coisas que não nos podem dar daí...faltam sempre os cheiros.





Tuesday, October 2, 2007

A Q

A n é A nem C, nem D, é J. E J acima de tudo vê em Q um dos seus melhores amigos. Cada vez que J se apercebe disso, talvez em pequenas coisas, vê como a diferença é o que faz de J e Q o que são. E J sabe que Q cumpre a sua palavra muito bem, que está ao lado de J para o que for...é reciproco. Obrigado a Q por estar aí quando eu não posso e aqui quando eu preciso. Obrigado a Q por estar aí, mesmo quando todo o mundo de Q está a transformar-se, sem ele saber bem como. Penso que Q sabe que para J, também estará sempre aqui, não importa a distância.

A minha pequena homenagem a Q, que nunca foi uma incógnita.
João Marques